terça-feira, 30 de julho de 2013

Religiões podem desaparecer até 2041, diz pesquisador

Religiões podem desaparecer até 2041, diz pesquisador

27 jul, 2013
worship_crowdO autor e pesquisador Nigel Barber concluiu um novo estudo que mostra que o ateísmo continua crescendo nos países mais ricos. Segundo suas projeções, a religião vai desaparecer completamente do planeta até o ano de 2041.
O material e sua análise foram publicados no seu novo livro “Why Atheism Will Replace Religion” [Por que o ateísmo vai substituir a religião], que chega às lojas em agosto. O autor se dedica a estudar as tendências religiosas em 137 países e comprovaria que “os ateus estão fortemente concentrados nos países economicamente desenvolvidos”.
“Em meu novo estudo comprovo que o ateísmo aumenta em países com um estado que ofereça mais bem-estar aos cidadãos. Além disso, países com uma distribuição da renda mais igualitária têm mais ateus. Meu estudo diferencia de pesquisas anteriores, levando em conta se um país é de maioria muçulmana (onde o ateísmo é criminalizado) ou ex-comunista (onde a religião foi suprimida)”, explica Barber.
A tese principal do livro afirma que o fenômeno da religião declina quando existe o aumento da riqueza pessoal. Entre suas conclusões, afirma que a maioria da população mundial chegará a ver a religião como algo completamente irrelevante daqui a menos de 30 anos.
Por sua vez, o cientista político Eric Kaufmann defende um ponto de vista oposto, citando o fato de que os ateus têm menos filhos do que as pessoas religiosas. Ele acha que isso pode indicar que a tradição religiosa continuará existindo simplesmente por uma questão de reprodução.
Outro dado que Barber não leva em consideração é outra pesquisa recente: “Cristandade em seu contexto global”, 1970-2010, a qual mostra que apesar da diminuição da religiosidade na Europa, houve um crescimento significativo de cristãos na África e na Ásia e na América Latina a quantidade de cristãos se manteve estável.
Mesmo assim, é inegável o crescimento rápido do ateísmo ou dos “sem religião”. Nos Estados Unidos, que já foi a “maior nação cristã do mundo”, o número de americanos ateus ou “sem religião” mais do que dobrou entre 1990 e 2008. Cerca de 25% dos americanos com idades entre 18 e 29 dizem não ter religião. No Reino Unido, um extenso estudo de 2010 mostrou que indivíduos sem religião já são o terceiro maior grupo, atrás de cristãos e muçulmanos, mas já mais numerosos que hindus, budistas e judeus. No Brasil, o índice é de 5%, com um aumento de apenas 0,6% nos últimos dez anos.
Com informações de Guardian Express.

Aluna evangélica é expulsa da escola por recusar “marca da besta”


Cracha AndreaAos 15 anos de idade, a evangélica Andrea Hernandez, está no centro de um debate nos Estados Unidos sobre segurança e liberdade de expressão. Ela foi expulsa no final de 2012 da escola de ensino médio John Jay, em San Antonio, Texas, porque não aceitou receber o que chama de “marca da besta”.
Trata-se de um microchip de rastreamento que faz parte dos novos crachás de identificação dos alunos. Ele serve para indicar a localização dos alunos durante o tempo que eles permanecem na escola. Através de dispositivos de leitura ‘escondidos’ em lugares como portas, paredes, telas e pisos da escola, as informações contidas nos chips RFID são lidas. Andrea acredita que isso é uma ofensa a sua fé cristã, pois seria uma forma de monitoramento previsto no Livro de Apocalipse.
Sua postura gerou um grande debate depois que recebeu atenção da mídia. De um lado a escola assegura que é uma medida de segurança para os alunos. Por outro, muitos evangélicos da cidade apoiaram a adolescente, exigindo que lhe seja garantido o direito de expressão e o de culto.
Uma batalha judicial está sendo travada no tribunal do Texas e a primeira vitória de Andrea já ocorreu. De maneira preventiva, a escola decidiu interromper o “programa de monitoramento de estudantes” até a decisão legal definitiva. O projeto de San Antonio era um piloto que deveria ser expandido para todas as escolas do Texas num futuro próximo.
De acordo com funcionários da escola, a repercussão do caso de Andrea motivou outros alunos a não quererem ser monitorados pela escola. O Instituto Rutherford está defendendo a família Hernandez, que exige que a filha seja readmitida e possa concluir seus estudos.
Os primeiros 4.200 estudantes das escolas John Jay High School e Jones Middle School foram obrigados a usar o chamado “SmartID”, um crachá com chip RFID (Identificação por Radio- Frequência). Essa tecnologia faz com que o chip envie sinais para um receptor que indica a localização da pessoa dentro da escola, controlava a presença nas aulas e dava acesso à biblioteca.
Quando Andrea pediu que seu crachá não tivesse esse chip, a escola a alertou que haveria sérias consequências se ela se negasse. Por ser cristã, ela temia que esse seria o primeiro passo para a “marca da besta” e alegou seu direito à liberdade religiosa. Não foi ouvida e posteriormente expulsa.
Os advogados do Instituto Rutherford, especializado em defender questões de fé nos EUA, alegaram a violação de direitos segundo a Constituição norte-americana. Recentemente, o juiz distrital deu ganho de causa a Andrea. Mas o tribunal de apelações do Distrito de San Antonio, não aceitou o argumento religioso e deu ganho à escola.
Apoiado por membros de diversas igrejas da cidade, Andrea disse que continuará lutando pelo seu direito de não ser monitorada.
Os RFID estão disponíveis no mercado com opções subcutâneas. Já são usados em larga escala, por exemplo, para o rastreamento de animais de estimação. Recentemente, um programa parecido com esse tipo de chip RFID colocado sob a pele, foi testado pelo exército americano.
Porém, também sofreu críticas e foi interrompido. Há propostas nos EUA que chips desse tipo  fossem usados na área da saúde. Eles contendo o histórico de saúde dos pacientes e poderiam facilitar os atendimentos em hospitais e clínicas. Na Arábia Saudita eles já são usados para controle nos aeroportos.
Aqui no Brasil, o uso desses chips está previsto no Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos, criado em 2006 e que tem como objetivo fiscalizar o tráfego em tempo real. A colocação compulsória em automóveis deve iniciar em breve.
Esse chip carrega várias informações: identificação da placa, categoria, espécie e tipo do veículo. Com isso, a polícia poderá identificar se existem problemas com a documentação do carro ou multas pendentes, por exemplo. Poderá ainda ser um substituto dos cartões de pedágios. Com informações Charisma News e Closed Truth.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Michael W. Smith muda de gravadora e prepara novo álbum


Depois de 30 anos de carreira acompado pela Provident Music Group, Michael W. Smith muda o selo de casa.
por Jessica Tavares
Em entrevista a Billboard, Michael Smith falou sobre a decisão de mudança. “Quando você é uma família, assim como fui enquanto estive com a Provident, você não toma uma decisão precipitada.
Ás vezes é bom ter um novo conjunto de pessoas para trabalhar, e tentar extrair algo diferente.” Smith assinou com a Capitol Christiand Music Group e está compondo as músicas para o novo álbum, com artistas que ainda não tinha trabalhado. Isaac Slade do The Fray e Seth Mosley que escreveu para Mark Schultz, MercyMe, Aaron Shust, entre outros.
O novo álbum deve ser lançado na primavera de 2014 Michael W. Smith começou sua carreira em 1984, já lançou mais de 30 álbuns e alguns livros.
É conhecido mundialmente e um dos cantores mais aclamados do Estados Unidos.

Thalles entrará na justiça contra pastor de União dos Palmares


O cantor afirma que o valor que restava para pagar o cachê não foi o motivo para que ele não se apresentasse.

Em entrevista ao canal Mude Sua Mente o cantor Thalles Roberto afirmou que está processando o pastor Ivonélio Abrahão, o responsável pelo show em União dos Palmares (AL), que se pronunciou no último sábado diante de centenas de pessoas dizendo que o cantor não se apresentou por não ter recebido todo o valor cobrado.
A confusão toda aconteceu no dia 18 deste mês, Thalles e sua equipe foram contratados para se apresentar na cidade que fica a 73 km da capital Maceió. O valor acordado entre a organização do evento e a equipe do cantor evangélico era de R$65 mil e o pastor afirmou no vídeo que pagou R$42 mil desse valor.
Na versão de Abrahão a apresentação de Thalles foi cancelada por conta dos R$23 mil que estavam faltando, mas o cantor nega e diz que a empresa que ofereceu o som também não foi paga e que, por conta disso, poderia desligar os equipamentos durante sua apresentação.
O vídeo com a fala do pastor se espalhou pela internet, a edição mostra que ao anunciar o fim do evento, que teve a apresentação de duas outras bandas, o público se revoltou e foi até o hotel onde o cantor estava para chamá-lo de mercenário. A notícia reascendeu o debate sobre a cobrança de cachê para eventos de louvor e o cantor, que foi muito criticado, gravou um vídeo para se explicar.
Nessa entrevista a Thiago Amaral, Thalles voltou a se justificar e a dizer que devia explicações aos fãs e não às pessoas que não gostam dele. “O que esse cara fez é uma estratégia de satanás para impedir a implantação do Evangelho no Reino”, disse o cantor.
Pastor Ivonélio posta que está abalado
Os ingressos para o show custavam R$35 e a expectativa era reunir 10 mil pessoas, mas por conta das chuvas apenas 500 pagaram o ingresso o que trouxe prejuízos ao pastor que afirma que fez investimento de R$100 mil para a realização do evento.
Em sua conta no Facebook, o pastor agradeceu o apoio de amigos e fiéis e disse que estava abalado com a repercussão do caso. No texto ele agradece aos participantes do evento que não foram pedir o reembolso dos ingressos e disse que essas pessoas serão recompensadas de alguma maneira. “Quanto ao episódio do dia 18 de julho e todas as humilhações sofridas, não tenho nada a declarar, pois não me sinto competente para isso”.

Assista: